A dúvida é frequente: " É complemento nominal ou adjunto adnominal?"
Para clarear os conceitos desses termos, seguem algumas dicas:
Complemento nominal: termo integrante da oração, referente a substantivo, adjetivo ou advérbio, que completa o sentido de um nome.
Adjunto adnominal: Ao núcleo substantivo , qualquer que seja a função deste, pode juntar-se um termo de valor adjetivo, para acrescentar-lhe um dado novo à significação.
1ª diferença: O adjunto adnominal só se refere a substantivos ( tanto concretos como abstratos)
O complemento nominal refere-se a substantivos ( só abstratos), a adjetivos e a advérbios.
2ª diferença: O adjunto adnominal pratica a ação expressa pelo nome a que se refere.
O complemento nominal recebe a ação expressa pelo nome a que se refere.
3ª diferença: O adjunto adnominal pode indicar posse.
O complemento nominal nunca indica posse.
Referências: LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 25ª Ed. Rio de Janeiro: José Olímpio Editora, 1972.
AMARANTE, Eliana. Apostila Gramática Tradicional . UFMG
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Uso da vírgula
Usa-se a vírgula:
1) Para separar os termos da mesma função, assindéticos.
Exemplos: “(...) vieram os
Goncourts, os Daudets, os Baudelaires, os Banvilies, os Zolas, os
impressionistas, os naturalistas, os realistas, os simbolistas... imaginando,
forjando, engendrando, importando, amalgamando, tumultuando, carreando,
golfando para o vocabulário, para a sintaxe, para a rua, para as letras, para a
especulação, para o trabalho, para a vida uma torrente de formas inesperadas,
cambiantes, revolucionárias...” (RUI BARBOSA)
“Era o nada, a eversão do caos no cataclismo,
A síncope do som no páramo profundo, O silêncio, a algidez, o vácuo, o horror
do abismo....” (OLAVO BILAC)
Nota:
Havendo a conjunção e entre os dois últimos termos, suprime-se a vírgula:
Sem pressa,
sem pesar, sem alegria, Sem alma, o tecelão, que cabeceia, Carda, retorce,
estira, asseda, fia, Dobra e entrelaça, na infindável teia.” (OLAVO BILAC)
2) Para isolar o vocativo: “Deixe-me, senhora.” (MACHADO
DE Assis)
“Ó meu Amor, que já
morreste, Ó meu Amor, que morta estás! Lá nessa cova a que desceste, O meu
Amor, que já morreste, Ah! nunca mais florescerás?!” (CRUZ E Souza)
“Varrei os mares, tufão!...”
(CASTRO ALVES)
3) Para isolar o aposto:
“Matias, cônego honorário e pregador efetivo,
estava compondo um sermão...” (MACHADO DE Assis)
“Dou-te meu coração irreverente, Meus penachos
de Cid, o Campeador...” (José OITICICA)
4) Para
assinalar a inversão dos adjuntos adverbiais:
“Por impulso instantâneo, todo o ajuntamento
se pôs de pé. (REBELO DA SILVA)
Nota: Aliás, sendo o adjunto
adverbial de pouca longura, expresso, por exemplo, um simples advérbio, pode
dispensar-se a vírgula.
5) Para marcar a supressão do verbo:
“Uma flor, o Quincas Borba.”
(MACHADO DE Assis)
“Eu sou empregado público: Tu,
minha noiva bem cedo. Eu sou Artur Azevedo; Tu és Carlota Morais.” (ARTUR
AZEVEDO)
6) Nas datas:
“Milão, 9 de março de 1909.”
“Rio, 1 de junho de 1902.” “31, janeiro, 1902.” “Rio, 2-4-904.”
Nota: Os três primeiros
exemplos são de OLAVO BILAC, e o último de Euclides da Cunha. Todos, de cartas
a Coelho Neto. Observe-se que, invariavelmente, os nomes dos meses (março,
junho, janeiro) estão grafados com letra minúscula. Tais cartas, primorosos modelos
de epistolografia brasileira, estão publicadas na íntegra, no Manual de estilo,
do professor José Oiticica (pp. 187 a 200).
7) Nas construções em que o
complemento do verbo, por vir anteposto a este, é repetido depois dele por um
pronome enfático:
“Arquiteto do mosteiro de Santa
Maria, já o não sou.” (ALEXANDRE HERCULANO) “Ao pobre, não lhe devo. Ao rico,
não lhe peço.” (RODRIGUES Lono)
8) Para isolar certas palavras
e expressões explicativas, corretivas, continuativas, conclusivas, tais como:
por exemplo, além disso, isto
é, a saber, aliás, digo, minto, melhor, ou antes, outrossim, demais,
entretanto, com efeito, etc
9) Para
isolar orações ou termos intercalados:
“A mim me
parece, tornou Leonardo, que os títulos é cousa Conveniente e necessária.” (
RODRIGUES LOBO)
Nota: Se for muito longa a
intercalação, ou quisermos dar relevo à palavra, expressão ou oração
intercalada, poderemos usar o travessão: ‘Vi a ciência desertar do Egito... Vi
meu povo seguir - Judeu maldito - Trilho de perdição...” (CASTRO ALVES)
Pode usar-se, ainda, os
parênteses, e não a vírgula, quando a palavra, expressão ou oração intercalada
figurar sem relação sintática com o resto, fora do fio principal do discurso, à
maneira de um esclarecimento ou observação suplementar.
Exemplos: ‘Pouco depois de transpor o portão
da lúgubre morada, veio a mim um amigo vestido de preto, que me apertou a mão.
Tinha ido visitar os restos da esposa (uma santa!), suspirou e concluiu: - Que
há de novo?” (MACHADO DE ASSIS)
“É o fim (rola o trovão...) da
miseranda sorte...” (OLAVO BILAC)
10) Para separar as orações
coordenadas assindéticas:
“Há sol, há muito sol, há um dilúvio de sol.”
(HERMES FONTES)
“Não aquieta o pó, nem pode
estar quedo; anda, corre, voa; entra por esta rua, sai por aquela; já vai
adiante, já torna atrás; tudo enche, tudo cobre, tudo envolve, tudo perturba,
tudo toma, tudo cega, tudo penetra...” (VIEIRA)
11) Para separar as orações
coordenadas ligadas pela conjunção e, quando os sujeitos forem diferentes:
“Aires Gomes estendeu o
mosquete sobre o precipício, e um tiro saudou o ocaso.” (JOSÉ DE ALENCAR)
“Veio a noite do baile, e a
baronesa vestiu-se.” (MACHADO DE ASSIS)
Nota: Para acentuar, numa
enumeração, o vulto das coisas enumeradas, é lícito empregar repetidamente a
conjunção e. Neste caso, as várias palavras, expressões ou orações, são
separadas por vírgulas, apesar da presença do e.
Exemplos: “Seca a terra
aparece, e nela é tudo Informe, e rude, e solitário, e mudo.” (J. A. DE MACEDO)
‘E eu morrendo! e eu morrendo,
Vendo-te, e vendo o sol, e vendo o céu, e vendo Tão bela palpitar nos teus
olhos, querida, A delícia da vida! a delícia da vida!” (OLAVO BILAC)
12) Para separar as orações
coordenadas ligadas pelas conjunções : mas, senão, que, pois, porque, ou pelas
alternativas: ou... ou;
ora..,
ora,’ quer... quer, etc.
“Não és filha, mas hóspeda da Terra!” (OLAVO BILAC) 461
“Não és filha, mas hóspeda da Terra!” (OLAVO BILAC) 461
“Não se deve julgar o homem por
uma só ação, senão por tas.” (CARNEIRO RIBEIRO) “Fiquem-se com o Senhor, que eu
vou-me.” (CASTILHO)
“Ou o conhece, ou não.”
(VIEIRA)
Nota: Quanto à conjunção mas,
se for muito frisante o sentido adversativo,
pode-se usar o ponto e vírgula.
Exemplo: Defenda-se; mas não se
vingue.” (JOSÉ OITICICA)
13) Para isolar as conjunções
adversativas porém, todavia, entretanto,
no entanto, contudo; e as
conjunções conclusivas: logo, pois, portanto, "Contudo, ao sair de lá,
tive umas sombras de dúvida..." (MACHADO DE Assis)
“Nada diminuía, portanto, as
probabilidades do perigo e a poesia da luta.” (REBELO DA SILVA)
14) Para separar as orações
consecutivas:
Exemplo: “(...) e o fulgor das pupilas negras
fuzilava tão vivo e por vezes tão recobrado, que se tornava irresistível.”
(REBELO DA SILVA)
15) Para separar as orações
subordinadas adverbiais (iniciadas pelas conjunções subordinativas
não-integrantes), quer antepostas, quer postas à principal.
Exemplos: “Juro que ela sentiu
certo alívio, quando os nossos olhos se encontraram...” (MACHADO DE ASSIS)
“Enquanto o senhor escarneceu o feitio das
minhas botas, e no seu ofício e no seu direito. Das botas acima, não.” (CAMILO
CASTELO BRANCO)
16) Para separar os adjetivos e
as orações adjetivas de sentido explicativo, ou, como lhes chama o professor
José Oiticica, orações adjetivas e adjetivos parentéticos.
“É indispensável, nesse caso,
distinguir se a oração é mesmo parentética ou meramente determinativa. A oração
parentética, em por seus característicos de forma e posição seja adjetiva, tem,
no sentido, algo de adverbial, apontando vagamente a causa, a concessão, a
condição.
“Exemplos: A cabroeira, alucinada, gritava
atrozmente (isto é: porque estava alucinada). A ele, que é o decano da
corporação, nenhum preito lhe renderam (isto é: apesar de ser o decano da
corporação...). “O critério para verificar isto é tentar a inversão. A oração
parentética pode ser anteposta ao substantivo a que se prende; a determinativa,
nunca. Assim, temos: - Alucinada, a cabroeira gritava atrozmente. - Decano da
corporação, nenhum preito lhe renderam.” *
17) Para separar as orações
reduzidas de gerúndio, particípio e infinitivo.
Exemplos: “Lactescente, a neblina oplica
flutua, Diluindo, evaporando os montes de granito, Em colossos de sonho,
extasiados de lua...” (GUERRA JUNQUEIRO) “Puma! ao fim da Renúncia e ao fim da
Caridade Chegaste, estrangulando a tua humanidade.” (OLAVO BILAC)
“A brisa, roçando as grimpas da
floresta, traz um débil sussurro...” (JOSÉ DE ALENCAR) “Caindo o sol, a
costureira dobrou a costura para o dia seguinte...” (MACHADO DE Assis)
“Satisfeita a sede... e comidas umas colheres de farinha de mandioca ou de
milho..., estira-se a fio comprido sobre os arreios desdobrados...” (VISCONDE
DE TAUNAY)
“Pera servir-vos, braço às
armas feito; Pera cantar-vos, mente às Musas dada...” (CAMÕES)
Texto retirado da Grámatica Normativa da Língua Portuguesa , do Professor Rocha Lima.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Proposta de tema da semana
Hoje é dia de Proposta de tema de redação!
Gostaríamos de ressaltar, que não temos a pretensão de
acertar o tema que será cobrado pelo ENEM. Porém, mesmo que nenhum desses temas
seja o tema de sua prova, é importante o treino para a produção dos textos.
Envie seu texto para correção: redacaonotamil@gmail.com
Segue o tema da semana:
É notável o crescente número de jovens brasileiros que
consomem álcool. Estes adolescentes fazem o consumo cada vez mais cedo e isso
se torna um grande problema para o próprio jovem, para a família e para a
sociedade. Pensando sobre isso, escreva uma redação sobre o tema: “Consumo de álcool
na adolescência: um problema social.”.
Texto 1
Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro.
Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque, afinal, todos bebem.
Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo –, a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.
Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.
Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários.
Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Fonte: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/alcoolismo-na-adolescencia/ - Fragmento - Acessado em 20/08/2014
Texto 2
Fonte: http://www.luciafaria.com.br/campanha-da-adag-alerta-pais-e-jovens-sobre-riscos-do-consumo-de-alcool-por-menores/ Acessado em 20/08/2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Proposta de tema: Bullying nas escolas: como combater esse mal?
Segue uma proposta de tema
para a redação de vestibulares.
Enviem os textos para
correção: redacaonotamil@gmail.com
O bullying é um problema a
ser enfrentado pelas escolas e famílias. Crianças e adolescentes sofrem e
praticam tal ato com frequência, o que pode acarretar sérios traumas que
perduram por muitos anos. Abordando tal assunto, escreva um texto dissertativo-
argumentativo de no máximo 30 linhas sobre o tema: Bullying nas escolas: como
combater esse mal?
Texto 1
O termo BULLYING compreende
todas as formas de maneiras agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem
sem motivo evidente e são tomadas por um ou mais estudantes contra outro,
causando traumas, e são executadas dentro de uma relação desigual de poder. A
prática de atos agressivos e humilhantes de um grupo de estudantes contra um
colega, sem motivo aparente é conhecida mundialmente como bullying e bully significa brigão,
valentão. O BULLYING é um
problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola. Os que praticam o
BULLYING têm grande perspectiva de se tornarem adultos com comportamentos antissociais
e violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delituosas ou delinquentes.
Fonte: http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/bullying-escolar.htm
- fragmento
Acessado em 13/08/2014
Texto 2
As formas de bullying são:
• Verbal
(insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”).
• Física e
material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da
vítima).
• Psicológica
e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar).
• Sexual
(abusar, violentar, assediar, insinuar).
• Virtual ou
Cyberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas:
celulares, filmadoras, internet etc.)
Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as
meninas. No entanto, por
serem mais agressivos e utilizarem a força física, as
atitudes dos meninos são mais visíveis.
Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de
intrigas, fofocas e isolamento
das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na
escola quanto no ambiente
doméstico.
Texto 3:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfegAAI/bullying-na-escola-violencia-mascarada
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Proposta de tema da semana
A proposta de tema da semana, além da finalidade da escrita
do texto, é para fazer refletir sobre o comportamento dos seres humanos perante
os elementos da natureza. Já falamos sobre a água, o lixo, e agora falaremos
sobre os animais.
Leia com atenção os textos de apoio, interprete bem o tema e
envie sua redação para correção para o e-mail: redacaonotamil@gmail.com
Bons estudos!
Em 2013, ativistas invadiram uma empresa em São Paulo,
resgatando vários cães da raça beagle, além de coelhos, por acreditarem que os
animais estavam sofrendo maus tratos. Os
testes realizados em animais dividem opiniões e argumentos. Escreva um texto de
no máximo 30 linhas e no mínimo 20, sobre o tema:
O limite da utilização dos recursos da natureza a favor do homem.
Texto 1
Argumentos a favor e contra o uso de
animais em pesquisas científicas
Nesta sexta-feira (19), ativistas invadiram um
laboratório de pesquisas científicas e levaram 178 cães da raça beagle, além de
sete coelhos por conta de supostos maus-tratos O G1 ouviu cientistas e resumiu
abaixo os principais argumentos usados no debate sobre o uso de animais em
experimentos científicos.
Uso de animais em testes
Contra
•
Testes em laboratórios causam sofrimento, ferimentos e transtornos psicológicos
nos animais. Há uma corrente de neurocientistas que sugere que animais não
humanos, incluindo todos os mamíferos, aves, além dos polvos, possuem
substratos neurológicos que geram a consciência e comportamentos intencionais,
ou seja, eles sentem dor
A favor
• Os
testes com animais são submetidos a comitês de ética. A principal ênfase é não
causar sofrimento ou dor. O Conselho Nacional de Controle de Experimentação
Animal (Concea) cria normas que protegem o bem-estar desses animais. O fim do
uso de animais em testes no Brasil tornaria a ciência brasileira dependente da
tecnologia externa
Animais em benefício dos homens
Contra
• É
justo os animais sofrerem com os testes para a obtenção de medicamentos e
produtos que beneficiarão o homem? Isso não é uma forma de exploração?
A favor
• Os
testes com animais beneficiam também os próprios animais, pois são usados no
desenvolvimento de rações, vacinas e medicamentos veterinários
Resultados em animais x resultados em humanos
Contra
•
Nem sempre os resultados obtidos em animais são os mesmos obtidos
posteriormente em humanos. Sendo assim, não seria melhor testar os produtos
diretamente nos humanos?
A favor
•
Antes de testar o produto em humanos, é importante testá-los em animais para
evitar que voluntários humanos sejam submetidos a substâncias potencialmente
perigosas
Métodos alternativos
Contra
• Há
alternativas capazes de substituir o uso de animais em testes como a aplicação
de modelos matemáticos e computacionais, técnicas in-vitro com tecidos de seres
humanos ou animais
A favor
•
Ainda não há como substituir o animal em todos os testes. Sempre que existir um
método alternativo com eficácia comprovada, ele deve ser substituído. A ciência
tem o objetivo de reduzir e até abolir o uso de animais
Fonte:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/debate-pesquisa-animais/platb/
( Acessado em 07/08/2014)
Texto 2
(
Acessado em 07/08/2014)
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