sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Complemento nominal x adjunto adnominal

A dúvida é frequente: " É complemento nominal ou adjunto adnominal?"

Para clarear os conceitos desses termos, seguem algumas dicas:

Complemento nominal: termo integrante da oração, referente a substantivo, adjetivo ou advérbio, que completa o sentido de um nome.

Adjunto adnominal: Ao núcleo substantivo , qualquer que seja a função deste, pode juntar-se um termo de valor adjetivo, para acrescentar-lhe um dado novo à significação.

1ª diferença: O adjunto adnominal só se refere a substantivos ( tanto concretos como abstratos)
                    O complemento nominal refere-se a substantivos ( só abstratos), a adjetivos e a advérbios.

2ª diferença: O adjunto adnominal pratica a ação expressa pelo nome a que se refere.
                    O complemento nominal recebe a ação expressa pelo nome a que se refere.

3ª diferença: O adjunto adnominal pode indicar posse.
                     O complemento nominal nunca indica posse.

Referências: LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 25ª Ed. Rio de Janeiro: José Olímpio Editora, 1972.

AMARANTE, Eliana. Apostila Gramática Tradicional . UFMG

    



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Uso da vírgula

 Usa-se a vírgula:
1)     Para separar os termos da mesma função, assindéticos.
Exemplos: “(...) vieram os Goncourts, os Daudets, os Baudelaires, os Banvilies, os Zolas, os impressionistas, os naturalistas, os realistas, os simbolistas... imaginando, forjando, engendrando, importando, amalgamando, tumultuando, carreando, golfando para o vocabulário, para a sintaxe, para a rua, para as letras, para a especulação, para o trabalho, para a vida uma torrente de formas inesperadas, cambiantes, revolucionárias...” (RUI BARBOSA)
 “Era o nada, a eversão do caos no cataclismo, A síncope do som no páramo profundo, O silêncio, a algidez, o vácuo, o horror do abismo....” (OLAVO BILAC)
Nota: Havendo a conjunção e entre os dois últimos termos, suprime-se a vírgula:
Sem pressa, sem pesar, sem alegria, Sem alma, o tecelão, que cabeceia, Carda, retorce, estira, asseda, fia, Dobra e entrelaça, na infindável teia.” (OLAVO BILAC)
2)     Para isolar o vocativo: “Deixe-me, senhora.” (MACHADO DE Assis)
“Ó meu Amor, que já morreste, Ó meu Amor, que morta estás! Lá nessa cova a que desceste, O meu Amor, que já morreste, Ah! nunca mais florescerás?!” (CRUZ E Souza)
“Varrei os mares, tufão!...” (CASTRO ALVES)
3)     Para isolar o aposto:
 “Matias, cônego honorário e pregador efetivo, estava compondo um sermão...” (MACHADO DE Assis)
 “Dou-te meu coração irreverente, Meus penachos de Cid, o Campeador...” (José OITICICA)
4) Para assinalar a inversão dos adjuntos adverbiais:
 “Por impulso instantâneo, todo o ajuntamento se pôs de pé. (REBELO DA SILVA)
Nota: Aliás, sendo o adjunto adverbial de pouca longura, expresso, por exemplo, um simples advérbio, pode dispensar-se a vírgula.
5)     Para marcar a supressão do verbo:
“Uma flor, o Quincas Borba.” (MACHADO DE Assis)
“Eu sou empregado público: Tu, minha noiva bem cedo. Eu sou Artur Azevedo; Tu és Carlota Morais.” (ARTUR AZEVEDO)
6) Nas datas:
“Milão, 9 de março de 1909.” “Rio, 1 de junho de 1902.” “31, janeiro, 1902.” “Rio, 2-4-904.”
Nota: Os três primeiros exemplos são de OLAVO BILAC, e o último de Euclides da Cunha. Todos, de cartas a Coelho Neto. Observe-se que, invariavelmente, os nomes dos meses (março, junho, janeiro) estão grafados com letra minúscula. Tais cartas, primorosos modelos de epistolografia brasileira, estão publicadas na íntegra, no Manual de estilo, do professor José Oiticica (pp. 187 a 200).
7) Nas construções em que o complemento do verbo, por vir anteposto a este, é repetido depois dele por um pronome enfático:
“Arquiteto do mosteiro de Santa Maria, já o não sou.” (ALEXANDRE HERCULANO) “Ao pobre, não lhe devo. Ao rico, não lhe peço.” (RODRIGUES Lono)
8) Para isolar certas palavras e expressões explicativas, corretivas, continuativas, conclusivas, tais como:
por exemplo, além disso, isto é, a saber, aliás, digo, minto, melhor, ou antes, outrossim, demais, entretanto, com efeito, etc
9) Para isolar orações ou termos intercalados:
“A mim me parece, tornou Leonardo, que os títulos é cousa Conveniente e necessária.” ( RODRIGUES LOBO)
Nota: Se for muito longa a intercalação, ou quisermos dar relevo à palavra, expressão ou oração intercalada, poderemos usar o travessão: ‘Vi a ciência desertar do Egito... Vi meu povo seguir - Judeu maldito - Trilho de perdição...” (CASTRO ALVES)
Pode usar-se, ainda, os parênteses, e não a vírgula, quando a palavra, expressão ou oração intercalada figurar sem relação sintática com o resto, fora do fio principal do discurso, à maneira de um esclarecimento ou observação suplementar.
 Exemplos: ‘Pouco depois de transpor o portão da lúgubre morada, veio a mim um amigo vestido de preto, que me apertou a mão. Tinha ido visitar os restos da esposa (uma santa!), suspirou e concluiu: - Que há de novo?” (MACHADO DE ASSIS)
“É o fim (rola o trovão...) da miseranda sorte...” (OLAVO BILAC)
10) Para separar as orações coordenadas assindéticas:
 “Há sol, há muito sol, há um dilúvio de sol.” (HERMES FONTES)
“Não aquieta o pó, nem pode estar quedo; anda, corre, voa; entra por esta rua, sai por aquela; já vai adiante, já torna atrás; tudo enche, tudo cobre, tudo envolve, tudo perturba, tudo toma, tudo cega, tudo penetra...” (VIEIRA)
11) Para separar as orações coordenadas ligadas pela conjunção e, quando os sujeitos forem diferentes:
“Aires Gomes estendeu o mosquete sobre o precipício, e um tiro saudou o ocaso.” (JOSÉ DE ALENCAR)
“Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se.” (MACHADO DE ASSIS)
Nota: Para acentuar, numa enumeração, o vulto das coisas enumeradas, é lícito empregar repetidamente a conjunção e. Neste caso, as várias palavras, expressões ou orações, são separadas por vírgulas, apesar da presença do e.
Exemplos: “Seca a terra aparece, e nela é tudo Informe, e rude, e solitário, e mudo.” (J. A. DE MACEDO)
‘E eu morrendo! e eu morrendo, Vendo-te, e vendo o sol, e vendo o céu, e vendo Tão bela palpitar nos teus olhos, querida, A delícia da vida! a delícia da vida!” (OLAVO BILAC)
12) Para separar as orações coordenadas ligadas pelas conjunções : mas, senão, que, pois, porque, ou pelas alternativas: ou... ou;
ora.., ora,’ quer... quer, etc. 

“Não és filha, mas hóspeda da Terra!” (OLAVO BILAC) 461
“Não se deve julgar o homem por uma só ação, senão por tas.” (CARNEIRO RIBEIRO) “Fiquem-se com o Senhor, que eu vou-me.” (CASTILHO)
“Ou o conhece, ou não.” (VIEIRA)
Nota: Quanto à conjunção mas, se for muito frisante o sentido adversativo,
pode-se usar o ponto e vírgula.
Exemplo: Defenda-se; mas não se vingue.” (JOSÉ OITICICA)
13) Para isolar as conjunções adversativas porém, todavia, entretanto,
no entanto, contudo; e as conjunções conclusivas: logo, pois, portanto, "Contudo, ao sair de lá, tive umas sombras de dúvida..." (MACHADO DE Assis)
“Nada diminuía, portanto, as probabilidades do perigo e a poesia da luta.” (REBELO DA SILVA)
14) Para separar as orações consecutivas:
 Exemplo: “(...) e o fulgor das pupilas negras fuzilava tão vivo e por vezes tão recobrado, que se tornava irresistível.” (REBELO DA SILVA)
15) Para separar as orações subordinadas adverbiais (iniciadas pelas conjunções subordinativas não-integrantes), quer antepostas, quer postas à principal.
Exemplos: “Juro que ela sentiu certo alívio, quando os nossos olhos se encontraram...” (MACHADO DE ASSIS)
 “Enquanto o senhor escarneceu o feitio das minhas botas, e no seu ofício e no seu direito. Das botas acima, não.” (CAMILO CASTELO BRANCO)
16) Para separar os adjetivos e as orações adjetivas de sentido explicativo, ou, como lhes chama o professor José Oiticica, orações adjetivas e adjetivos parentéticos.
“É indispensável, nesse caso, distinguir se a oração é mesmo parentética ou meramente determinativa. A oração parentética, em por seus característicos de forma e posição seja adjetiva, tem, no sentido, algo de adverbial, apontando vagamente a causa, a concessão, a condição.
 “Exemplos: A cabroeira, alucinada, gritava atrozmente (isto é: porque estava alucinada). A ele, que é o decano da corporação, nenhum preito lhe renderam (isto é: apesar de ser o decano da corporação...). “O critério para verificar isto é tentar a inversão. A oração parentética pode ser anteposta ao substantivo a que se prende; a determinativa, nunca. Assim, temos: - Alucinada, a cabroeira gritava atrozmente. - Decano da corporação, nenhum preito lhe renderam.” *
17) Para separar as orações reduzidas de gerúndio, particípio e infinitivo.
 Exemplos: “Lactescente, a neblina oplica flutua, Diluindo, evaporando os montes de granito, Em colossos de sonho, extasiados de lua...” (GUERRA JUNQUEIRO) “Puma! ao fim da Renúncia e ao fim da Caridade Chegaste, estrangulando a tua humanidade.” (OLAVO BILAC)
“A brisa, roçando as grimpas da floresta, traz um débil sussurro...” (JOSÉ DE ALENCAR) “Caindo o sol, a costureira dobrou a costura para o dia seguinte...” (MACHADO DE Assis) “Satisfeita a sede... e comidas umas colheres de farinha de mandioca ou de milho..., estira-se a fio comprido sobre os arreios desdobrados...” (VISCONDE DE TAUNAY)

“Pera servir-vos, braço às armas feito; Pera cantar-vos, mente às Musas dada...” (CAMÕES) 

Texto retirado da Grámatica Normativa da Língua Portuguesa , do Professor Rocha Lima. 


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Proposta de tema da semana

Hoje é dia de Proposta de tema de redação!

Gostaríamos de ressaltar, que não temos a pretensão de acertar o tema que será cobrado pelo ENEM. Porém, mesmo que nenhum desses temas seja o tema de sua prova, é importante o treino para a produção dos textos.

Envie seu texto para correção: redacaonotamil@gmail.com

Segue o tema da semana:


É notável o crescente número de jovens brasileiros que consomem álcool. Estes adolescentes fazem o consumo cada vez mais cedo e isso se torna um grande problema para o próprio jovem, para a família e para a sociedade. Pensando sobre isso, escreva uma redação sobre o tema: “Consumo de álcool na adolescência: um problema social.”.

Texto 1

Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro.
Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque, afinal, todos bebem.
Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo –, a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.
Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.
Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários.
Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Fonte: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/alcoolismo-na-adolescencia/  - Fragmento - Acessado em 20/08/2014

Texto 2


Fonte: http://www.luciafaria.com.br/campanha-da-adag-alerta-pais-e-jovens-sobre-riscos-do-consumo-de-alcool-por-menores/ Acessado em 20/08/2014


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Proposta de tema: Bullying nas escolas: como combater esse mal?

Segue uma proposta de tema para a redação de vestibulares.

Enviem os textos para correção: redacaonotamil@gmail.com


O bullying é um problema a ser enfrentado pelas escolas e famílias. Crianças e adolescentes sofrem e praticam tal ato com frequência, o que pode acarretar sérios traumas que perduram por muitos anos. Abordando tal assunto, escreva um texto dissertativo- argumentativo de no máximo 30 linhas sobre o tema: Bullying nas escolas: como combater esse mal?

Texto 1

O termo BULLYING compreende todas as formas de maneiras agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivo evidente e são tomadas por um ou mais estudantes contra outro, causando traumas, e são executadas dentro de uma relação desigual de poder. A prática de atos agressivos e humilhantes de um grupo de estudantes contra um colega, sem motivo aparente é conhecida mundialmente como bullying e bully significa brigão, valentão. O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola. Os que praticam o BULLYING têm grande perspectiva de se tornarem adultos com comportamentos antissociais e violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delituosas ou delinquentes. 
Acessado em 13/08/2014


Texto 2


As formas de bullying são:
•           Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”).
•           Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima).
•           Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar).
•           Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar).
•           Virtual ou Cyberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas:
celulares, filmadoras, internet etc.)
Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por
serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos meninos são mais visíveis.
Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento
das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente
doméstico.

Texto 3:



http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfegAAI/bullying-na-escola-violencia-mascarada

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Proposta de tema da semana

A proposta de tema da semana, além da finalidade da escrita do texto, é para fazer refletir sobre o comportamento dos seres humanos perante os elementos da natureza. Já falamos sobre a água, o lixo, e agora falaremos sobre os animais.

Leia com atenção os textos de apoio, interprete bem o tema e envie sua redação para correção para o e-mail: redacaonotamil@gmail.com

Bons estudos!

Em 2013, ativistas invadiram uma empresa em São Paulo, resgatando vários cães da raça beagle, além de coelhos, por acreditarem que os animais estavam sofrendo maus tratos.  Os testes realizados em animais dividem opiniões e argumentos. Escreva um texto de no máximo 30 linhas e no mínimo 20, sobre o tema:

  O limite da utilização dos recursos da natureza a favor do homem.  

Texto 1

Argumentos a favor e contra o uso de animais em pesquisas científicas

Nesta sexta-feira (19), ativistas invadiram um laboratório de pesquisas científicas e levaram 178 cães da raça beagle, além de sete coelhos por conta de supostos maus-tratos O G1 ouviu cientistas e resumiu abaixo os principais argumentos usados no debate sobre o uso de animais em experimentos científicos.

 

Uso de animais em testes

Contra

• Testes em laboratórios causam sofrimento, ferimentos e transtornos psicológicos nos animais. Há uma corrente de neurocientistas que sugere que animais não humanos, incluindo todos os mamíferos, aves, além dos polvos, possuem substratos neurológicos que geram a consciência e comportamentos intencionais, ou seja, eles sentem dor

 

A favor


• Os testes com animais são submetidos a comitês de ética. A principal ênfase é não causar sofrimento ou dor. O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) cria normas que protegem o bem-estar desses animais. O fim do uso de animais em testes no Brasil tornaria a ciência brasileira dependente da tecnologia externa

Animais em benefício dos homens

Contra

• É justo os animais sofrerem com os testes para a obtenção de medicamentos e produtos que beneficiarão o homem? Isso não é uma forma de exploração?

A favor


• Os testes com animais beneficiam também os próprios animais, pois são usados no desenvolvimento de rações, vacinas e medicamentos veterinários

Resultados em animais x resultados em humanos

Contra

• Nem sempre os resultados obtidos em animais são os mesmos obtidos posteriormente em humanos. Sendo assim, não seria melhor testar os produtos diretamente nos humanos?

A favor


• Antes de testar o produto em humanos, é importante testá-los em animais para evitar que voluntários humanos sejam submetidos a substâncias potencialmente perigosas

Métodos alternativos

Contra

• Há alternativas capazes de substituir o uso de animais em testes como a aplicação de modelos matemáticos e computacionais, técnicas in-vitro com tecidos de seres humanos ou animais

A favor


• Ainda não há como substituir o animal em todos os testes. Sempre que existir um método alternativo com eficácia comprovada, ele deve ser substituído. A ciência tem o objetivo de reduzir e até abolir o uso de animais



 


Texto 2



( Acessado em 07/08/2014)